René Magritte, Golconde (1953)
semiomens de cimento e estrelas nos dentes que serpentrilham cores de rosas semfim seráfim branco estalado solterrando de luz as montanhas brancas de pó branco num dia branco ateu lado domado amaloei sem gosto num vôo rápino de aveazul bruscando acalmar o turbulento rio ocre e toda inexplicável dor [mais pro fundo] do ser...
e.m. p/ a.x.
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